Quer homenagear alguém?

Um site sueco está oferecendo um serviço. Você faz um vídeo de agradecimento a uma pessoa.

Basta entrar em http://en.tackfilm.se . As instruções estão em inglês mas você só precisa adicionar uma foto da pessoa a qual quer homenagear.

Tomei conhecimento do site pelo meu amigo Belself. Ele fez um homenageando a esposa grávida!

Muita saúde pro Vicenzo que em breve estará conosco!

A Parte mais sensível do corpo humano

Está mais do que comprovado. A parte mais sensível do corpo humano, definitivamente, é o bolso.

O governador do estado do Rio de Janeiro, sr. Sérgio Cabral, chorou copiosamente em uma aula para universitários ao comentar a derrota de seu estado na Camara com a aprovação da emenda Ibsen Pinheiro que redistribui os royalties do petróleo.

Uma emissora com sede no estado já começou o lobby para que a emenda não passe no Senado Federal. Curioso como outras matérias sequer são lembradas pela tal emissora…

Papagaio Venezuelano

En Venezuela, un niño regresa de la escuela a su casa,  cansado y faminto y
le pregunta a su mamá

– Mamá, que hay de  comer?

– Nada, mi hijo.

El niño mira hacia el papagayo que  tienen y pregunta:

– Mamá, por qué no papagayo con arroz?

– No  hay arroz..

– Y papagayo al horno?

– No hay gas.

– Y  papagayo en la parrilla eléctrica?

– No hay electricidad.

– Y  papagayo frito?

– No hay aceite.

El papagayo contentísimo  gritó:

PUTA QUE LO PARIÓ, VIVA Hugo  Chavez!!!

Pense antes de postar

O vídeo abaixo mostra os efeitos que uma superexposição em redes sociais pode provocar.

Royalties do Petróleo – por Dep. Marcelo Castro

O texto abaixo é do Dep. Federal Marcelo Castro do Piauí. O assunto é sério. Divisão dos royalties do petróleo.

É iminente a votação da lei que regulamenta os royalties e participações especiais do pré-sal. Se a votarmos como está, no entanto, sacramentaremos uma grave injustiça com a maioria dos estados e municípios brasileiros, em especial com os mais pobres. O relatório original do deputado Henrique Eduardo Alves contempla os estados e municípios “produtores” com 34% dos royalties e os “não produtores” com 44%. São, portanto, 34% para três estados e 44% para todos os demais 24 estados. A própria lógica dessa diferenciação não resiste a um exame. O pré-sal vai ser explorado em alto-mar, na zona econômica exclusiva, a distâncias que chegam a 300 km da costa. O art. 20 de nossa Constituição define essa área como de propriedade da União. Nenhum estado ou município fica nas vizinhanças o suficiente para ser afetado por essa exploração. Não há porque falar, nesse caso, de estados e municípios produtores ou não produtores. O relatório peca, especialmente, por fazer a divisão dos royalties apenas da área do pré-sal que será licitada pelo regime de partilha — que só começará a produzir daqui a dez anos — e não inclui os que serão gerados pela área do pré-sal já licitada, sob o regime de concessão, que representa 28% do total e que tem a vantagem de já começar a produzir no próximo ano. Os governadores do Nordeste fizeram uma proposta conciliadora, para votarmos o relatório tal qual ele está: que a parte do pré-sal já licitada fosse incluída com os mesmos 44% (22% para os estados e 22% para os municípios não produtores), tanto para os royalties quanto para as participações especiais. Essa proposta não foi aceita, e o relator e o deputado Rodrigo Rollemberg apresentaram contraproposta de distribuição, aos estados e municípios ditos não produtores, respectivamente, de 22% e 8,75% dos royalties e de 10% e 5% das participações especiais. Vejamos o que isso significaria, na prática. Segundo tabela elaborada pelo deputado Rodrigo Rollemberg, isso daria ao Piauí aproximadamente R$ 160 milhões, quando a área do pré-sal sob o regime de concessão estiver em plena produção, daqui a aproximadamente oito anos. Nessa época, o Rio de Janeiro, um dos estados mais ricos da Federação, cuja renda per capita é semelhante à de São Paulo, estará recebendo cerca de R$ 17 bilhões; e o município de Campos, naquele estado, cerca de R$ 2 bilhões. O Piauí receberá, portanto, apenas 1% do que receberá o Rio de Janeiro e 8% do que receberá o município de Campos. Essa situação desvantajosa, obviamente, não é apenas do Piauí: o Acre receberá R$ 128 milhões, Alagoas R$ 155 milhões, o Amapá R$ 128 milhões, o Amazonas R$ 104 milhões, Goiás R$ 106 milhões, o Rio Grande do Norte (estado do relator) R$ 156 milhões. É espantoso: os 24 estados ditos não produtores, todos juntos, vão receber apenas ¼ do que vai receber o estado do Rio de Janeiro sozinho! Pergunto: essa proposta, que mantém uma distribuição tão desigual, pode ser considerada uma proposta justa? A luta dos governadores e da bancada do Nordeste e de outras regiões do país contra a distribuição desigual dos recursos foi apenas para atingir um resultado tão pífio? Na década de 1950, quando diziam que, no Brasil, não havia petróleo, Monteiro Lobato deu início à campanha “o petróleo é nosso”, ou seja, dos brasileiros. Da mesma forma, nós temos de afirmar agora: os royalties e as participações especiais do pré-sal são nossos, de todos os brasileiros, não apenas de uns poucos. A nossa proposta é que, com relação ao pré-sal, que será explorado em alto-mar, não se faça distinção entre estados e municípios produtores e não produtores, por ser obviamente descabido. Queremos que se dividam equitativamente os royalties e as participações especiais dessas áreas, pelos critérios já consagrados do Fundo de Participação dos Estados e do Fundo de Participação dos Municípios (diretamente proporcionais à população e inversamente proporcionais à renda per capita, beneficiando os estados mais populosos e a população mais carente). Os estados ditos produtores continuariam a se beneficiar com as regras de exploração do petróleo atual, que não seriam alteradas, mas o pré-sal, que é o futuro, beneficiaria igualmente todo o Brasil. Com essa proposta, estamos, portanto, defendendo o legítimo e justo interesse de 24 estados da Federação e do povo brasileiro em seu conjunto.

Fonte: Marcelo Castro / Correio Braziliense

O que é mais vantajoso: Lipoaspiração ou Pós Graduação?

Diz o regulamento do IR:

Educação

Valem somente as despesas com educação formal: ensino infantil, fundamental, médio, técnico e superior (graduação e pós-graduação). Cursos de idiomas e outros cursos de aperfeiçoamento, por exemplo, ficam de fora.

Saúde

Valem todas as despesas médicas, incluindo exames e terapias, para o contribuinte e seus dependentes, incluindo pagamentos a médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, além de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias.

No entanto, para a educação há um limite para a dedução. Em 2009, ano calendário 2008, o valor desse limite foi de R$ 2.592.29. Pelo menos em Curitiba, não são muitas as opções de Pós Graduação que seriam pagas em sua totalidade com esse valor. Acredito que na maioria das outras cidades também haveria dificuldades no pagamento de um curso de especialização com esse limite. Já para as despesas médicas, não há limites de gastos. Desde que devidamente comprovados os valores são totalmente dedutíveis no cálculo do Imposto de Renda Pessoa Física – na declaração completa.

Ou seja, fiscalmente falando, é muito mais vantajoso fazer uma lipo do que uma pós!

Dentro das despesas dedutíveis com educação não são previstas as depesas com alimentação, transporte e uniforme.

Até o Leão ajuda nesse culto ao corpo, nessa busca pelas medidas perfeitas.